A longo prazo, pode ocasionar tendinopatias no pé, tornozelo, dores no joelho e disfunção do quadril e lombar
Muitos corredores costumam viajar para o litoral no verão e aproveitam para treinar na areia da praia. A prática é uma boa forma de manter a rotina de treinamento e também ótima para o condicionamento do atleta. Além do menor impacto em relação ao asfalto, a areia proporciona ganhos em termos força e propriocepção (equilíbrio e estabilidade do corpo em relação à superfície). Porém, é preciso evitar correr em praias com desnível.
Fisioterapeuta e sócia da Spalla Fisioterapia, de São Paulo, Ana Carolina Villa-Lobos explica que o desnível faz com que haja uma descompensação no movimento do exercício, o que é prejudicial ao corredor. “A longo prazo pode ocasionar tendinopatias no pé, tornozelo, dores no joelho e disfunção do quadril e lombar”, afirma a fisioterapeuta, ressaltando que se o atleta já tiver algum princípio de lesão, essa prática poderá acelerar o processo.
Caso o corredor não queira interromper o treinamento e não tenha outra alternativa, ele deve fazer um treino de rodagem que contemple a mesma distância na ida e na volta, para trabalhar de forma igual a musculatura de ambos os lados. O ideal, no entanto, é que essa prática não seja rotineira.
Fonte: Roda Livre, Especial para o Terra
Foto: GettyImages/ Terra
Muitos corredores costumam viajar para o litoral no verão e aproveitam para treinar na areia da praia. A prática é uma boa forma de manter a rotina de treinamento e também ótima para o condicionamento do atleta. Além do menor impacto em relação ao asfalto, a areia proporciona ganhos em termos força e propriocepção (equilíbrio e estabilidade do corpo em relação à superfície). Porém, é preciso evitar correr em praias com desnível.
Fisioterapeuta e sócia da Spalla Fisioterapia, de São Paulo, Ana Carolina Villa-Lobos explica que o desnível faz com que haja uma descompensação no movimento do exercício, o que é prejudicial ao corredor. “A longo prazo pode ocasionar tendinopatias no pé, tornozelo, dores no joelho e disfunção do quadril e lombar”, afirma a fisioterapeuta, ressaltando que se o atleta já tiver algum princípio de lesão, essa prática poderá acelerar o processo.
Caso o corredor não queira interromper o treinamento e não tenha outra alternativa, ele deve fazer um treino de rodagem que contemple a mesma distância na ida e na volta, para trabalhar de forma igual a musculatura de ambos os lados. O ideal, no entanto, é que essa prática não seja rotineira.
Fonte: Roda Livre, Especial para o Terra
Foto: GettyImages/ Terra
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